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UMA PLANTA MUITO FAMINTA

Texto: Renato Moriconi

É preciso dar nome aos bois e também às plantas: esta é a história de uma dioneia com fome, faminta, famélica! Listando tudo o que ela come, quão forte e gigantesca essa verdinha há de ficar?

UMA PLANTA MUITO FAMINTA
SINOPSE

Dioneae muscipula é uma planta que tem gente que ainda duvida que existe... Contudo, podemos imaginar o som desse quequequé da mandíbula da mais famosa carnívora da família das droseráceas! Sonho de consumo de muita criança — e marmanjos também... A plantinha dessa lengalenga narrativa nasceu num dia ensolarado, comeu o sol e não se satisfez. Dizem que as plantas gostam de luz, mas luz mesmo não mata a fome de uma famigerada faminta.

Conte lá uma lagarta, uma borboleta, uma aranha, um lagarto. Tudo isso é normal para uma planta carnívora devorar e crescer. No entanto, aí entra a ficção: a fome também cresce. E a dioneia danada comerá depois um coelho, um ginasta, um urso equilibrista... das coisas concretas às mais abstratas — ou seriam insensatas, coisas que não habitam esse mundo: ou estão nos livros, na imaginação ou em outra dimensão. Fato é que devemos perguntar o que acontecerá depois... Qual o pior inimigo de uma planta carnívora?

Brincando com imagens e ideias num só acúmulo para devorar e fazer a gente também crescer, Renato Moriconi obtém efeitos inusitados da soma e do trocadilho.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Faixa etária: 0-2, 3-5
Ano: 2021
País: Brasil
ISBN: 9788574069364
DIMENSÕES E ACABAMENTO
0.5 cm x 22.1 cm x 31.5 cm
Peso: 290 g
Páginas: 48

COMPETÊNCIAS GERAIS BNCC

Pensamento científico, crítico e criativo, Autoconhecimento e autocuidado, Repertório Cultural

TIPOS DE LEITURA

Para se divertir

GÊNEROS

Livro ilustrado, Parlenda

ASSUNTOS

Natureza, Nonsense, Humor, Fauna, Animais reais e imaginários, Frutas e Flores, Alimentação, Dinossauros, Absurdo, Fome, Leis da natureza

Foto do autor Renato Moriconi
Renato Moriconi é um dos maiores nomes da literatura para infância na contemporaneidade. Artista plástico, dedica boa parte de sua produção a obras em livro. Há publicações suas no Brasil, Argentina, México, França, Itália, Coréia do Sul, EUA e China. Recebeu os prêmios “melhor livro-imagem” em 2011 e em 2014, e “melhor livro para a criança” em 2012 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Recebeu também o troféu Monteiro Lobato e o Jabuti de “ilustração infantil” em 2014. Em 2016 foi contemplado com o Premio Fundación Cuatrogatos (EUA) e finalista do prêmio “Melhor livro de arte” da revista italiana Andersen, ambos pelo livro Bárbaro. Em 2018 esse livro figurou na lista do The Boston Globo dos melhores livros infantis publicados nos EUA e figurou também em “The Most Astonishingly Unconventional Children’s Books” feita pela School Library Journal dos EUA.&nbsp;Ministrou cursos, oficinas e palestras no Brasil e em outros países, como no Museu de Arte Contemporânea de Lima (Peru) e Scuola Internazionale d’Illustrazione (Sarmede/Itália). É professor convidado do curso de pós-graduação “Livros, Crianças e Jovens: Teoria, Mediação e Crítica” do Instituto Vera Cruz, em São Paulo.
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