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OS PEQUENOS VERDES E OUTRAS HISTÓRIAS

Texto: Hans Christian Andersen

Ilustração: Lisbeth Zwerger

Tradutores: Kristin Lie Garrubo

Os contos de Andersen são diferentes de muitas outras histórias porque, unindo fantasia e sentimento, eles vêm narrar as dores, as contradições, o lirismo, o humor e a alegria da esperança na companhia de seus personagens animal, mágico ou humano.

OS PEQUENOS VERDES E OUTRAS HISTÓRIAS
SINOPSE

Além do mundo desafiador do Patinho Feio e do perseverante Soldadinho de Chumbo, outros contos escritos por Hans Christian Andersen guardam uma simpatia pelos seres e coisas pequenas, minúsculas, quase imperceptíveis no corre-corre da vida. Onze narrativas do autor foram selecionadas pela própria ilustradora Lisbeth Zwerger e são apresentadas na versão integral dos textos publicados entre 1835 e 1867, com um timbre romântico e rebuscado. Este é um livro que exigirá um ritmo de leitura mais delicado — como se as palavras pintassem quadros em câmara lenta e aquarela.

 A fim de atrair um público mais experiente e crianças de um mundo veloz e digital, a seleção traz alguns contos amplamente mais divulgados, em meio a outros que permaneceram inéditos para certos leitores. Basta lembrar as desventuras da Polegarzinha; a exagerada sensibilidade de A princesa e a ervilha; o canto melodioso ouvido tão distante de O rouxinol; o riso que denuncia o ridículo de Os novos trajes do imperador; a intensa fragilidade de A menina dos fósforos. São narrativas carregadas de magia e tristeza, mas também um forte sentimento de esperança.

Talvez a novidade fique agora por conta de conhecermos o cuidadoso João Pestana que inventa histórias para os meninos dormirem e viajarem (mas apenas os bem comportados ou ainda corrigíveis); o truculento trato de uma bruxa matreira com um soldado ganancioso que desce às profundezas da terra para dar a ela O isqueiro mágico; uma divertida disputa entre os senhores Pulga, Gafanhoto e o Osso Pula-Pula, no conto Mestres do salto; a visita inesperada de O menino travesso na casa de um poeta numa noite de temporal; um príncipe muito pobre porém esperto que é O porqueiro imperial e vive a cantar a balada “Ai, querido Augustin” para por todo mundo para dançar; por fim, Os pequenos verdes que vivem nas roseiras e são tratados como gado pelas formigas, mas, mesmo assim, diz uma fada ao poeta, devem ser chamados por seus verdadeiros nomes...

INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Faixa etária: 6-8, 9+
Ano: 2011
País: Dinamarca
ISBN: 9788577230334
DIMENSÕES E ACABAMENTO
1 cm x 17 cm x 20 cm
Peso: 350 g
Páginas: 124

COMPETÊNCIAS GERAIS BNCC

Autoconhecimento e autocuidado, Empatia e cooperação, Trabalho e Projeto de Vida

TIPOS DE LEITURA

Para refletir, Para se divertir, Para se emocionar

GÊNEROS

Conto de Fadas, Anedota, Conto

ASSUNTOS

Empatia, Solidão, Amizade, Egoísmo, Poder, Diferenças, Cooperação, Amadurecimento, Humor, Trabalho, Aposta, Individualidade, Companheirismo, Sonho, Altruísmo, Felicidade, Exclusão, Preconceito, Reis e Rainhas, Opressão, Direitos do povo, Governantes, Sátira

Foto do autor Hans Christian Andersen
O talentoso filho de um sapateiro, Hans Christian Andersen parece mesmo um personagem de seus próprios contos, com algo de muito desajeitado e, ao mesmo tempo, afetuoso. Foi aprendiz de vários ofícios, mas não seguiu nenhum; aos quatorze anos, fugiu de casa com pouco dinheiro no bolso e tentou ser ator e cantor... viveu desenganos, teve um príncipe encantado para si, depois a solidão, mas nunca desistiu e tornou-se um escritor de novelas, poesia, teatro, livros de viagem, admitido nas mais elegantes e aristocráticas rodas de leitura de seu país. Hans Christian Andersen nasceu na Dinamarca em 1805 e a data de seu aniversário – 2 de abril – foi escolhida para celebrar o Dia Internacional do Livro Infantil.
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Foto do autor Lisbeth Zwerger
Lisbeth Zwerger é uma artista austríaca de livros ilustrados para crianças que iniciou sua carreira em 1977, especializando-se na magia dos contos de fadas. Quase sempre empregando a técnica da aquarela ou desenhos em nanquim, seu estilo afina-se com os trabalhos de grandes nomes da Era de Ouro da Ilustração do século XIX, principalmente Arthur Rackham e Edmund Dulac. 
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