O sisudo Pato Parrulo vive orgulhoso com as suas inúmeras medalhas que atestam a sua "patinês" perfeita e exemplar. Quer porque quer introduzir o seu comportamento para toda a comunidade. Imagine só! Todos os patos se vestindo, pensando e falando da mesmíssima maneira? Ainda bem que algo ocorre e rompe com o ciclo de autoritarismo do "mestre" e dá espaço para que o grupo amplie o seu olhar para a vida.
Afinal, diante de uma humanidade complexa e diversa, seria possível construir uma sociedade sadia com base no controle das subjetividades? Há quantas maneiras de ser gente?
Esse livro é produto de um coletivo, o Jacaré na Porta, e sua primeira edição ocorreu por meio de uma campanha virtual via Catarse. Tudo começou a partir das lâminas iniciais da artista Erika Astronauta. Num exercício de "escrever a ilustração", quatro textos foram escritos e após debates, o original de Mariah Guidella foi o escolhido.