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Imagem 1 da capa do livro Malala, a menina que queria ir para a escola
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MALALA, A MENINA QUE QUERIA IR PARA A ESCOLA

Texto: Adriana Carranca

Ilustração: Bruna Assis Brasil

Malala, a mais jovem ganhadora do prêmio Nobel da Paz, é apresentada às crianças por meio de fatos colhidos numa investigação jornalística brasileira. Uma aventura e tanto!

MALALA, A MENINA QUE QUERIA IR PARA A ESCOLA
SINOPSE

Uma expedição jornalística até o Vale do Swat, no Paquistão, resultou neste livro que conta a história de Malala para as crianças. A brasileira Adriana Carranca percorreu trajetos e espaços familiares da menina que, por querer exercer o direito de estudar, foi ameaçada, baleada e se tornou símbolo mundial da luta pelos direitos humanos.

Na cultura paquistanesa, meninas, ao nascerem, sequer são anunciadas. E são criadas para casarem cedo. Malala, que possui uma relação especial com o pai, não se limitou à invisibilidade feminina de sua cultura e recebeu os mesmos direitos que os meninos. Na escola, ela é descrita por suas amigas como a mais falante, sorridente e estudiosa.

O relato é tenso ao descrever como a comunidade onde vivia Malala é invadida por extremistas e novas leis. E, a partir de então, o Estado Talibã passa a nortear até mesmo a maneira de as pessoas serem no mundo, seus pelos, sorrisos, desejo de estudar... A protagonista, sua família e muita gente passou (e passa) por isso. Na época, as meninas foram proibidas inclusive de ler e ir à escola, mas encontraram um jeito de estudar. Malala, com o uso de um pseudônimo, cria um blog para denunciar tudo de mais horrendo que ocorria por lá. Tempos depois, o Talibã se vinga, baleando-a na cabeça. Malala sobrevive e segue lutando pelos direitos de meninas e mulheres no mundo inteiro.

A descrição de Adriana é repleta de detalhes. Cheiros, sons e sensações embalam a leitura de tal forma que um lugar nunca visitado pelo leitor parece até familiar. Então, fica a pergunta: de que outra forma poderíamos viajar pelo Paquistão, se não pela Literatura? Os livros podem nos levar a lugares nunca visitados sem mesmo sairmos de casa. E ainda estreitam as diferenças e aproximam culturas aparentemente tão distintas.

As belas ilustrações são da Bruna Assis Brasil, que compôs uma Malala colorida, doce e forte. 

INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Faixa etária: 6-8, 9+
Ano: 2015
País: Brasil
ISBN: 9788574066707
DIMENSÕES E ACABAMENTO
0.8 cm x 15.5 cm x 22.5 cm
Peso: 220 g
Páginas: 96

COMPETÊNCIAS GERAIS BNCC

Pensamento científico, crítico e criativo, Conhecimento, Repertório Cultural, Trabalho e Projeto de Vida

PRÊMIOS

Prêmio FNLIJ - Escritor revelação, Prêmio FNLIJ - Informativo

TIPOS DE LEITURA

Para refletir, Para sentir medo, Para se emocionar, Para conversar sobre temas difíceis

GÊNEROS

Livro informativo, Biografia, Realismo crítico, Realismo histórico

ASSUNTOS

Guerra, Feminino, Violência, Escola, Mudança de cidade ou país, Refugiados, História Geral, Direitos Humanos, Protagonismo feminino, Contemporaneidade, Malala Yousafzai, Personalidades históricas

Foto do autor Adriana Carranca
Premiada escritora e jornalista especializada na cobertura de conflitos, crises humanitárias e direitos humanos, Adriana é repórter especial dos jornais O Globo e O Estado de São Paulo.Realizou verdadeiras expedições em países muçulmanos como Egito e Irã, e em territórios palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia. Acompanhou conflitos africanos como as guerras na República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Uganda.É cofundadora da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Dentre seus livros infantis, o mais conhecido é Malala, a menina que queria ir para a escola.
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Foto do autor Bruna Assis Brasil
Bruna Assis Brasil é uma artista que se dedica às ilustrações de livros para crianças desde 2009, colecionando cerca de 30 títulos publicados. É graduada em Jornalismo pela PUC-PR e em Design Gráfico pela UNICURITIBA, além de ser especialista em Ilustração Criativa pela Escola de Disseny i Art de Barcelona.Bruna já publicou dezenas de livros em parceria com diversas autoras e autores brasileiros. Tem um traço muito característico e costuma combinar colagens e fotografias. Em 2013 foi indicada ao Prêmio Jabuti na categoria Melhor Ilustração.
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