A menina Brisa gosta de sentir o vento brincando em seus cabelos, no entanto desconfia que ele às vezes chega a embaraçar seus pensamentos. Brisa também gosta de ouvir as histórias da avó, desenhar pelas paredes e móveis. Um dia, ela tentou desenhar o vento, mas não sabe como fazer o retrato de algo que não se vê!
Com palavras de conforto e doçuras, a avó sopra uma cantilena nos ouvidos da menina, lembrando que realmente se vê melhor com os olhos do coração e ela também será como o vento que passa e sussurra...
De uma forma leve, a autora Elma evoca sensações que podem alegrar ou virar ventania em nossas vidas, dependendo da maturidade do leitor preencher os espaços em branco da narrativa e da ilustração com seus anseios e próprios sentimentos.