como surgiu as HQs que marcam gerações
Crédito: Maurício de Souza/Reprodução
As histórias da Turma da Mônica ganharam vida em tirinhas na Folha da Manhã, atual Folha de S.Paulo, em 1959, e tinham como personagens principais o Bidu e o Franjinha. Na década seguinte surgiram dois novos personagens: Mônica e Cebolinha.
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Nos anos 70, as tirinhas foram transformadas em histórias para revista, e ganharam outras famílias de personagens, como a Turma do Chico Bento e a Turma da Tina. Na década de 80, Cascão, Chico Bento e Magali ganharam suas próprias revistinhas.
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O formato de história em quadrinhos é um gênero híbrido que utiliza textos verbais (palavras) e não verbais (imagens). Por isso, elas podem ser grandes aliadas das crianças, em especial durante a fase de alfabetização, ao mesmo tempo em que incentivam a leitura de imagens.
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As histórias da Turma da Mônica também se preocupam com a diversidade e a inclusão. Em entrevistas, Maurício de Sousa costuma dizer que é importante que as histórias reverberem a realidade e que as crianças se sintam representadas.
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Em 2008, o Ibope realizou uma pesquisa para descobrir os escritores mais admirado pelos brasileiros. Maurício de Sousa ficou em 10º lugar, atrás apenas de Machado de Assis, Vinícius de Moraes, Jorge Amado, entre outros.
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Em 2023, Mauricio de Sousa disputou uma vaga para a Academia Brasileira de Letras (ABL). O autor defendeu sua candidatura argumentando que seus personagens ajudaram a despertar o interesse de várias gerações de brasileiros pela literatura.
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Ainda que tenha perdido a disputa por uma cadeira na ABL, é inegável que a Turma da Mônica colocou a HQ brasileira em um outro patamar e que vem abrindo, nos últimos 60 anos, as portas para o encantamento da leitura para crianças e jovens de todo o país.
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