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A seleção de maio trouxe livros especiais sobre mães e filhos

Conheça a seleção de maio

Livros enviados em maio para pré-leitores (0 a 2 anos)

Escritor: Germano Zullo
Ilustradora: Albertine
Editora: Amelì

Meu pequenino

O nascer de um filho e de uma mãe. Neste livro, a dança entre os personagens nos permite acompanhar o passar do tempo e o afeto entre os dois. Aos poucos, o menino ganha autonomia, sai do colo da mãe e, por fim, os papéis são invertidos: o filho a carrega, com o mesmo carinho que ele foi acolhido na infância. Com uma linguagem poética, retrata esse processo muito bonito e, por vezes doloroso, o crescer do filho, o envelhecer da mãe. Meu pequenino apresenta toda a ternura de um relacionamento familiar que se constrói dia a dia, às vezes, antes mesmo do nascimento. E que perdura na memória.

Escritora: Edith Chacon
Ilustradora: Fran Junqueira
Editora: Gaivota

A galinha do vizinho bota ovo xadrezinho

A poesia é maravilhosa em qualquer fase da vida, mas, especialmente para os mais novos, pode apresentar novas palavras, sons e ritmos, aproveitando todo o potencial da linguagem. Aqui, por meio de uma releitura da parlenda “A galinha do vizinho bota ovo amarelinho”, o leitor bebê é introduzido a vários elementos do repertório cultural brasileiro e até mesmo estrangeiro

Veja também: Acesse o Clube Quindim e receba livros como estes em casa

Livros enviados em maio para leitores iniciantes (3 a 5 anos)

Autor: Yael Frankel
Editora: Gato Leitor

Conte-me mais

O primeiro livro da autora argentina Yael Frankel a ser publicado no Brasil, que nos traz um diálogo divertido e mágico entre mãe e filha, deixando transparecer todo o afeto entre as duas. Uma obra sensível para encantar mães e filhos.

Autora: Raquel Matsushita
Editora: Maralto

Desaforismos

Aforismo é um termo que designa uma máxima, um “preceito expresso de forma breve” (Dicionário Priberam). Neste livro, Raquel Matsushita brinca com essa palavra e seu significado, usando o prefixo “des” para lhe atribuir valor negativo. Ela cria, assim, uma relação com o “desaforo”, que é reforçada em sua dedicatória “para Nino, Lia e todos os desaforados deste e de outros mundos”. Somos convidados, assim, a desmontar essas “máximas” junto da autora.

Livros enviados em maio para leitores autônomos (6 a 8 anos)

Autor: Alexandre Rampazo
Editora: Maralto

Orbitar

O texto verbal e visual deste livro carrega uma força poética única, revelando muitos medos, incertezas e questões inerentemente humanas. E em uma linguagem poética, Alexandre Rampazo encontra uma forma única de falar sobre a maternidade.

Escritora: Alice Méricourt
Ilustrador: Ma Sanjin
Editora: Oh!

Ratolândia

A cada 5 anos, os ratinhos da Ratolândia se reúnem para decidir quem irá governar seu país. Mas, nessa terra de ratos, quem controla as leis são gatos. Os governantes são os predadores naturais de seus eleitores. Com muito humor, os autores introduzem vários conceitos democráticos, como o voto, a alternância de poder, a democracia representativa, fazendo uma crítica à maneira como, muitas vezes, esses modelos têm falhas. São muitas as reflexões importantes que podem partir da leitura, especialmente em um ano de eleições.

Livros enviados em maio para leitores fluentes (9 a 12 anos)

Escritora: Susana Ventura
Ilustradoras: Várias
Editora: Biruta

Sete contos que nunca me contaram

Você provavelmente conhece autores como os Irmãos Grimm, mas será que já ouviu falar de Mary de Morgan ou Ludovica Brentano Jordis? Neste livro, você encontra contos de fadas escritos por mulheres e esquecidos pela memória popular, resgatados pela pesquisadora Susana Ventura.

Escritora: Rosana Rios
Ilustradora: Catarina Bessel
Editora: Gaivota

O reino dos mal-humorados

Desafiar a norma de um país ou um reino implica
uma grande ameaça a si próprio. Imagina só, tentar
melhorar o humor de quem já decidiu que o dia
será horroroso? Neste livro, um menestrel quer
apresentar suas músicas a um novo reino. Mas é
recebido por guardas mal-humorados, que não lhe
deixam tocar na praça principal. A solução é pedir
permissão ao rei e à rainha. Mas, apesar de seus dedos
começarem a tamborilar no ritmo da música, o casal
real manda prender o músico e guardar sua viola bem
longe dele, para que eles nunca mais precisem ouvir
aquele som. Nesse reino, todos vivem a se lamentar
de dores e azares, com exceção da princesa. A única
que defendeu o menestrel. E ela arranja um plano
engenhoso para soltá-lo.

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